Categoria: Destaque
Infantil 2 com olhos muito atentos nos diferentes espaços do Colégio.
A natureza desperta curiosidade. Infantil 2 com olhos muito atentos nos diferentes espaços do Colégio. O que será que encontraram?
Entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio – Katia Medeiros
A equipe de comunicação do Colégio Teresiano CAP/PUC realizou uma série de entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio. Veja, participe, venha nos conhecer!
Entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio – Rosangela Jardim
A equipe de comunicação do Colégio Teresiano CAP/PUC realizou uma série de entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio. Veja, participe, venha nos conhecer!
Entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio – Flávia Gerusa
A equipe de comunicação do Colégio Teresiano CAP/PUC realizou uma série de entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio. Veja, participe, venha nos conhecer!
Entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio – Elizabeth Caruso
A equipe de comunicação do Colégio Teresiano CAP/PUC realizou uma série de entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio. Veja, participe, venha nos conhecer!
Entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio – Teresa Galhardo
A equipe de comunicação do Colégio Teresiano CAP/PUC realizou uma série de entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio. Veja, participe, venha nos conhecer!
Entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio – Aline Weber
A equipe de comunicação do Colégio Teresiano CAP/PUC realizou uma série de entrevistas com as Coordenadoras Pedagógicas do Colégio. Veja, participe, venha nos conhecer!
Retorno Escolar
Quais são as principais informações e fatos para o retorno escolar?
O CDC publicou dados impressionantes abrangendo o período de março a dezembro de 2020. Quase 3 milhões de pessoas com menos 24 anos de idade foram diagnosticadas com COVID-19.
O estudo não sugere que o retorno escolar há 5 meses foi responsável pelo surgimento da segunda onda nos Estados Unidos.
O estudo demonstrou que escolas em comunidades com altas taxas de transmissão apresentaram mais casos. Mas as que utilizaram adequadamente as medidas de mitigação e uso adequado das máscaras tiveram maior sucesso no controle.
Não houve mudança no comportamento do vírus em relação as crianças e adolescentes (0-17 anos). Essa faixa etária é suscetível ao vírus, continuam apresentando menor incidência da doença e apresentam menos casos graves em relação aos adultos.
Em números relativos as crianças e adolescentes representam em média 12% de todos os casos de COVID-19 nos Estados Unidos.
A necessidade de hospitalização foi 2.3% e no CTI 0,8%. Já o número de mortes se manteve abaixo 0,1% durante esse período.
A avaliação fria não esconde os números de internações (32 mil) e mortes (654) nos menores de 24 anos.
Os números não estão aí para assustar ou acalmar.
O fato é que em locais como Estados Unidos e Brasil, o alto índice de transmissão na comunidade levará casos para dentro das escolas. A diferença será exatamente no comportamento das famílias, escolas e comunidades.
Não enviar crianças com sintomas ou com contato com COVID-19 para escola.
Usar adequadamente as máscaras ( atenção com o estado da máscaras e com elástico frouxo).
Reforçar a lavagem adequada das mãos.
Utilizar respeitosamente o sistema híbrido para que o distanciamento social aconteça.
Essas medidas simples irão promover segurança para que as escolas permaneçam abertas mesmo na presença de casos.
As famílias que ainda não podem mandar seus filhos tenham a certeza que estão fazendo o certo. O momento correto chegará.
Cuidem da escola! Lugar de criança feliz!
Bom retorno escolar a todos!
Filipe da Veiga
Pediatra e infectologista pediátrico